sábado, 27 de outubro de 2012

Falar com seu bebê aumenta sua inteligência

Falar com seu bebê aumenta sua inteligência


Para bebês de três meses as palavras influenciam seu desenvolvimento mais do que qualquer outro som, como músicas. O estudo da Universidade de Illinois mostrou que bebês que ouviam mais palavras conseguiam categorizar as palavras de acordo com seu significado, enquanto as crianças que não ouviam muitos adultos conversando tinham mais dificuldade.
Pesquisadores descobriram que aquelas mães-coruja que ficam conversando com seus bebês, mesmo antes que eles possam responder, realmente entendem das coisas. Conversar com seu filho que ainda não fala tem um papel importante no desenvolvimento de habilidades lingüísticas dele.
Na pesquisa, 50 bebês de três meses olharam para imagens que podiam ser acompanhadas de palavras ou de outros sons. O estudo funcionava da seguinte forma: os bebês viam uma foto de um peixe e então ouviam um som (uma palavra ou um bipe). Depois os bebês deveriam olhar para um outro peixe e para um outro animal, como uma vaca.
As crianças que ouviam a palavra conseguiam categorizar o grupo ‘peixe’ e olhavam com mais atenção para um peixe quando expostas a palavra “peixe”. Já crianças que ouviram o bipe não fizeram a associação.
De acordo com especialistas, com o tempo a habilidade de relacionar palavras com objetos se torna mais refinada. Os pesquisadores, com base nos resultados, aconselham que os pais conversem com seus bebês, mesmo que quem esteja “de fora” da conversa ache meio inútil.
Fonte: Telegraph

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Colhendo os primeiros frutos ...
Aprendendo a ouvir, juntas ...


Na nossa mensagem de janeiro de 2012, falamos de nosso empenho e interesse de pesquisar mais e poder contribuir também com as crianças surdas e com implante coclear com a Musicoterapia. Para nossa alegria já estamos conseguindo !!!
Estes são os primeiros resultados positivos dos 5 primeiros meses de 2012 .
Compartilhando ...




Matéria veiculada na TV Clube (Globo local)- Maio -2012- com Polyana e sua Mãe
Lidiane e eu (mt Nydia) no CEIR- Teresina-PI- Brasil.

sábado, 12 de maio de 2012

MAMÃE . QUEM É ?

FELIZ DIA DAS MÃES ! A TODAS AS MAMÃES !
Com esta singela composição das Mamães
Patrícia, Lidiane, Joan e Marilene ,mãe dos
lindos bebês Sarinha, Polyana , Mateus e João Douglas
estimulam seus bebês com muito amor a percebe-las e dentro de suas possibilidades, falar:
MAMÃE.
Fica aqui registrado minha profunda admiração
por estas mães tão dedicadas a seus filhos.
Exemplo verdadeiro do Amor incondicional de
Mãe. Parabéns !
Música composta durante atendimento de Musicoterapia no Grupo de Bebês e Mamães para estimular o vínculo, percepção, atenção e a fala. (Musicoterapeuta Nydia do CEIR- Teresina-PIauí- Brasil)
"Quem é que me acolhe 9 meses?Ma-mãe
Quem é que me alimenta com amor?Ma-mãe
Quem é que me faz um carinho?Ma-mãe
Quem é que me leva p'ra passear?Ma-mãe
Quem é que me conta uma histórinha?Ma-mãe
Quem é que me coloca pra dormir? Ma-mãe
Cadê a Mamãe?    Achou !!!!
Está no meu coração !

quarta-feira, 28 de março de 2012

MOVIMENTAÇÃO COM COMANDOS E HISTÓRINHA DA CHUVA NO GRUPO DE MUSICOTERAPIA DE BEBÊS E MAMÃES





ALÉM DE MUITA DIVERSÃO, UM BANHO DE ESTÍMULOS SONOROS-MUSICAIS, MOTORES, VISUAIS, PROPRIOCEPTIVOS E  TROCAS BEM INTERESSANTES ENTRE BEBÊS, MAMÃES E A MUSICOTERAPEUTA.
É ASSIM QUE ACONTECE TODAS AS SEMANAS DURANTE AS SESSÕES DE MUSICOTERAPIA NO GRUPO DE BEBÊS E MAMÃES DO CEIR (Centro Integrado de Reabilitação Fisica- Teresina- PI).
JOÃO DOUGLAS, ANA SARAH, POLYANA, MATEUS, SUAS MAMÃES E A MUSICOTERAPEUTA  NYDIA COMPARTILHAM BONS MOMENTOS JUNTOS E QUE SÃO REPETIDOS EM CASA PARA BENEFÍCIO DESTES LINDOS BEBÊS. 






*agradecemos as mães que autorizaram a exibição deste vídeo neste blog com generosidade para outras mamães e outros profissionais que puderem utilizar benéficamente no desenvolvimento de seus bebês.
Se fôr útil, que sirva de inspiração.
Breve "Curso especial sobre Grupo de Bebês em Musicoterapia" será oferecido para profissionais. Aguardem  a quem interessar ...

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

domingo, 1 de janeiro de 2012

FELIZ 2012 PARA OUVIR UM MUNDO MELHOR

NESTE ANO DE 2011 QUE SE FINDA ALGUNS BEBÊS DO CENTRO DE REABILITAÇÃO CHEGARAM ATÉ A MIM COM RECOMENDAÇÕES ESPECIAIS: DEFICIÊNCIA AUDITIVA. E ATÉ UMA COM IMPLANTE COCLEAR . ENTÃO ME DEDIQUEI E VOU ME DEDICAR TAMBEM A ELES DURANTE ESTE ANO DE 2012, TRABALHANDO, PESQUISANDO, ATENDENDO E PRODUZINDO COM TODO O AMOR. COMO NADA NO UNIVERSO É POR ACASO, ESTAREI TAMBÉM USANDO UM APARELHO AUDITIVO POR NECESSIDADE E EXIGÊNCIA DE MINHA PERDA AUDITIVA, SURDEZ QUE EVOLUIU BASTANTE.
DESEJO A TODOS UM LINDO 2012, COM MUITA ALEGRIA, EMPENHO, DEDICAÇÃO, AMOR PARA RECEBERMOS, CUIDARMOS, ESTIMULARMOS E AMARMOS AOS BEBÊS QUE JÁ ESTÃO AÍ E AOS QUE ESTARÃO CHEGANDO AO NOSSO MUNDO.QUE A MÚSICA E A MUSICOTERAPIA POSSA TORNAR SUAS VIDAS MELHORES. QUE SEJAM BEM VINDOS!
***MATÉRIA DIVULGADA NO SITE www.diariodasaude.com.br e pelo site de inovação tecnológica-redigida por Raquel Feldman************************************** Longo caminho-Crianças que recuperam a audição depois de receberem implantes cocleares têm um longo caminho a percorrer antes de serem capazes de falar. Agora, um estudo feito na Universidade de Aalborg, na Dinamarca, revela que a musicoterapia pode auxiliar no processo de reabilitação dessas crianças, para que elas adquiram mais rapidamente a capacidade da linguagem. Implantes coclearesAlgumas crianças que nascem com deficiência auditiva, e que não são candidatas ao uso de próteses auditivas, têm 90% de chances de adquirir a capacidade auditiva normal submetendo-se a um procedimento de implante coclear. Após a operação, no entanto, a criança - que nunca ouviu antes - deve passar por um longo processo de reabilitação antes de poder começar a falar. Forma não-verbal de comunicação Durante o estudo, a pesquisadora Dikla Kerem examinou os efeitos específicos que a musicoterapia tem sobre o potencial de desenvolvimento de crianças com idades entre 2 e 3 anos que se submeteram a implantes cocleares, especificamente em termos de melhoria da comunicação espontânea. "A música conta com diversos elementos que também são componentes da linguagem e, portanto, como uma forma não-verbal de comunicação, é adequada para a comunicação com essas crianças quando elas ainda são incapazes de usar a linguagem," explica a Dra. Kerem. Segundo a pesquisadora, as interações comunicativas, especialmente aquelas iniciadas pelas crianças, são fundamentais para o desenvolvimento da comunicação normal, sendo pré-requisitos para o desenvolvimento e aquisição de linguagem. Ela acrescenta que as crianças em fase de reabilitação estão sob muita pressão - especialmente dos pais - para começarem a falar. Às vezes, essa pressão faz com que as crianças tornem-se introvertidas. Efeitos da musicoterapia A musicoterapia reforça a comunicação não-verbal dessas crianças e, assim, diminui a pressão sobre elas para a troca verbal e o oferecimento de respostas faladas. O estudo consistiu em dezesseis sessões oferecidas para as crianças após o implante coclear. Oito das sessões incluíram atividades relacionadas à música (tais como jogos com instrumentos de percussão, brincadeiras vocais e ouvir canções simples) e as demais incluíram brincar com brinquedos e jogos sem sons musicais. Cada uma das sessões foi filmada e analisada. Os resultados mostraram que, durante as sessões nas quais a musicoterapia foi utilizada, a comunicação espontânea das crianças foi significativamente mais frequente e prolongada. Ponte entre dois mundos A pesquisadora também descobriu que a exposição à música deve ser gradual, passando pela utilização de experiências musicais que envolvem parâmetros musicais básicos (como a intensidade e ritmo). "A música pode constituir a ponte entre o mundo silencioso que a criança conhecia e o novo mundo de sons que lhe foi revelado depois da operação. Também é importante que os pais e os profissionais de saúde aprendam a melhor maneira de expor as crianças à música, o uso da música para a comunicação e a importância da abordagem indireta do terapeuta, que melhorou a comunicação das crianças em um grau maior do que em uma abordagem direta," diz Kerem. "A musicoterapia está gradualmente penetrando no campo da reabilitação, mas ainda há muito trabalho a ser feito para melhorar a consciência [dos profissionais de saúde] sobre esta importante área," conclui a pesquisadora.