A MÚSICA AJUDA NO DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ DESDE A SUA FORMAÇÃO NO VENTRE.E AO LONGO DE TODO DESENVOLVIMENTO DO SER HUMANO.USE-A BEM !
terça-feira, 18 de novembro de 2014
domingo, 8 de junho de 2014
JUNHO CHEGOU : VIVA SÃO JOÃO !!! GOOOOOOOOOlll !!!!! POW! POW !!!
Nossa! Quantos barulhos novos e ao mesmo tempo e na mesma época ! Para nossas crianças sensíveis que sofrem com barulhos e ruídos não vai ser fácil.
Pensando nisso, como MUSICOTERAPEUTA já acostumada a dessensibilização com estas clientelas específicas, partimos na frente com a : PREVENÇÃO a futuras fonofobias.
Acrescento que a hipersensibilidade a sons, misofonia e fonofobia não é restrita a única clientela. Crianças, adolescentes e adultos, mesmo sem nenhum diagnóstico pode ter ou passar a ter hipersensibilidade a som em determinado momento de sua vida.
Com nossa experiência de muitos anos na área de MUSICOTERAPIA, detectamos não só com nossa clientela autista, mas também com Paralisia Cerebral, Mielomeningocele, Traumatismo craniano, AVE, Síndromes variadas e pessoas neurotípicas e sem problemas na audição.
Trabalhamos com estalos e efeitos sonoros de foguete e fogos de artifício:
Também utilizando o famoso grito de GOL que todos nós esperamos que sejam bastante utilizados. E nossas crianças hipersensíveis (hiperacúsicas) ? Vamos prepará-las , faze-las entender o contexto e participar com prazer.
*Temos Manual de orientação para o Hiperacúsico/Fonofóbico desenvolvido por nós. Podemos disponibilizar aos interessados.
Estamos readequando e atualizando.
nydiadoregomonteiro@yahoo.com.br
Boa Sorte !!! E vamos viver e comemorar com prazer !!!
Pensando nisso, como MUSICOTERAPEUTA já acostumada a dessensibilização com estas clientelas específicas, partimos na frente com a : PREVENÇÃO a futuras fonofobias.
Acrescento que a hipersensibilidade a sons, misofonia e fonofobia não é restrita a única clientela. Crianças, adolescentes e adultos, mesmo sem nenhum diagnóstico pode ter ou passar a ter hipersensibilidade a som em determinado momento de sua vida.
Com nossa experiência de muitos anos na área de MUSICOTERAPIA, detectamos não só com nossa clientela autista, mas também com Paralisia Cerebral, Mielomeningocele, Traumatismo craniano, AVE, Síndromes variadas e pessoas neurotípicas e sem problemas na audição.
Trabalhamos com estalos e efeitos sonoros de foguete e fogos de artifício:
Mas em todo este trabalho musicoterapêutico é importante que haja contextualização social para que o cognitivo seja trabalhado adequadamente e gradativamente. Recuperando assim o ADNPM-AMV ATRASO NEUROPSICOMOTOR- AUDIOMUSICOVERBAL ao máximo.(dentro das possibilidades de cada um.)E com as orientações sistemáticas aos pais, cuidadores e responsáveis.
TAMBÉM HÁ NECESSIDADE DE AVALIAR , DETECTAR A SENSIBILIDADE OU FOBIA, ATENDER COM OBJETIVO ESPECÍFICO, ORIENTAR OS PAIS E CUIDADORES.
Exemplos comuns: SONS DE MOTO, LIQUIDIFICADOR, SECADOR DE CABELO, CHUVA, TROVÃO, ENTRE OUTROS.
Realizamos em GRUPO DE BEBÊS EM CENTRO DE REABILITAÇÃO E OUTROS, ATENDIMENTOS ESPECÍFICOS DE PREVENÇÃO A HIPERSENSIBILIDADES ADEQUADAS AO CALENDÁRIO ANUAL.
*Temos Manual de orientação para o Hiperacúsico/Fonofóbico desenvolvido por nós. Podemos disponibilizar aos interessados.
Estamos readequando e atualizando.
nydiadoregomonteiro@yahoo.com.br
Boa Sorte !!! E vamos viver e comemorar com prazer !!!
sábado, 17 de maio de 2014
A JANELINHA ABRIU, FECHOU !
Continuando a estimulação e processamentos cognitivos, associamos a estimulação motora dos membros superiores. (mesmo os bebês com comprometimento neurológico e hemiplegia ou hemiparesia em uma das mãos.
O abrir e fechar de uma JANELINHA de papelão , associada a Música da
"Janelinha "
"A janelinha fecha quando está chovendo
A janelinha abre se o sol está aparecendo.
Fechou, abriu, fechou , abriu , fechou. "
E assim brincando , repetindo, os bebês se sentem estimulados a movimentarem
suas 2 mãozinhas. E entendendo melhor o seu dia a dia.
As mães repetem em casa e vão aproveitando as diversas situações rotineiras para
continuar a estimular seus filhos. É uma grande diversão ! E útil para suas vidas.
O abrir e fechar de uma JANELINHA de papelão , associada a Música da
"Janelinha "
"A janelinha fecha quando está chovendo
A janelinha abre se o sol está aparecendo.
Fechou, abriu, fechou , abriu , fechou. "
E assim brincando , repetindo, os bebês se sentem estimulados a movimentarem
suas 2 mãozinhas. E entendendo melhor o seu dia a dia.
As mães repetem em casa e vão aproveitando as diversas situações rotineiras para
continuar a estimular seus filhos. É uma grande diversão ! E útil para suas vidas.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
O BEBÊ E A CHUVA
Cantando e contando a HISTÓRIA DA CHUVA:
PREVENINDO FOBIAS, TRABALHANDO O COGNITIVO ( ENTENDIMENTO), AUMENTANDO A PERCEPÇÃO DO BEBÊ EM RELAÇÃO AO MEIO E CONTEXTUALIZANDO ADEQUADAMENTE.
MESMO COM BEBÊS QUE TENHAM QUALQUER DIFICULDADE NEUROLÓGICA É POSSÍVEL ESTIMULAR ADAPTANDO-SE A TODAS AS "PERCEPÇÕES" ALTERADAS OU NÃO. (Auditiva, visual, tátil )
MÚSICA "ESTÁ CHOVENDO"- FOLCLORE- (tem na Galinha Pintadinha)
Está chovendo
O que fazer
Abre o guarda-chuva
p'ra se esconder
Instrumento Musical- PAU DE CHUVA- Fazer a sonoplastia da Chuva ou Teclado- Efeito Sonoro- CHUVA
GUARDA- CHUVA
HISTÓRINHA adaptada para estimulação Visual e Tátil Também
PREVENINDO FOBIAS, TRABALHANDO O COGNITIVO ( ENTENDIMENTO), AUMENTANDO A PERCEPÇÃO DO BEBÊ EM RELAÇÃO AO MEIO E CONTEXTUALIZANDO ADEQUADAMENTE.
MESMO COM BEBÊS QUE TENHAM QUALQUER DIFICULDADE NEUROLÓGICA É POSSÍVEL ESTIMULAR ADAPTANDO-SE A TODAS AS "PERCEPÇÕES" ALTERADAS OU NÃO. (Auditiva, visual, tátil )
MÚSICA "ESTÁ CHOVENDO"- FOLCLORE- (tem na Galinha Pintadinha)
Está chovendo
O que fazer
Abre o guarda-chuva
p'ra se esconder
Instrumento Musical- PAU DE CHUVA- Fazer a sonoplastia da Chuva ou Teclado- Efeito Sonoro- CHUVA
GUARDA- CHUVA
HISTÓRINHA adaptada para estimulação Visual e Tátil Também
Bebês Luis Gustavo, Letícia, Natália , Lara e suas mamães do "Grupo de Bebês e Mamães
do CEIR- Centro Integrado de Reabilitação Física - Teresina- PI em momento de sessão comigo (Nydia) no setor da Musicoterapia- Estamos no período das chuvas em nossa região. As mães também são orientadas a mostrarem a chuva quando chover, nuvens, céu e outros elementos ao longo da semana.
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
MUSICOTERAPIA NA GRAVIDEZ
Fabiane Rúbia Coimbra Vilarinho- Psicóloga e Pós-Graduanda Musicoterapia UFPI-2014
rESUMO
O
presente artigo fala dos vários conceitos da musicoterapia, o seu objetivo, os
benefícios que a mesma trás a sociedade e no caso especifico o período de
gravidez da mulher, avaliando a relação e comunicação mamãe-bebê, relação do
casal, a harmonia necessária para vivenciar o antes, durante e pós nascimento
da criança.
Palavra chave:
musicoterapia, comunicação, gravidez.
Music Therapy in Pregnancy
ABSTRACT
This article discusses the various concepts of music
therapy, your goal, the benefits the same back to society and in the specific
case the period of the woman's pregnancy, evaluating the relationship and
communication mother-infant relationship of the couple, the harmony necessary
for the experience before, during and after child birth.
Keyword: music therapy, communication, pregnancy.
A idéia desse artigo surgiu na pós graduação em musicoterapia quando me foi
solicitado a fazer um artigo com os assuntos abordados durante o período, porem
tive que demonstrar o meu contentamento ao abordar o tema da gravidez, por
achar fantástica essa relação mamãe bebe agregando assim à musicoterapia, sons,
equilíbrio emocional, enfim de todo momento especial que é a gravidez e
principalmente a importância da musicoterapia nesse processo.
Introdução
Definições
da musicoterapia
MUSICOTERAPIA
é a utilização de sons organizados e da música em uma relação envolvente entre
cliente e terapeuta para apoiar e encorajar o bem-estar emocional, social,
físico e mental
É um processo sistemático de intervenção em que o terapeuta ajuda
o cliente a promover a saúde utilizando experiências musicais e as relações que
se desenvolvem através delas como forças dinâmicas de mudança.” (Bruscia).Em seu livro Definindo Musicoterapia, Bruscia
discorre sobre a Musicoterapia
“Como arte e ciência praticadas num processo
interpessoal. Como uma arte ela diz respeito à subjetividade, individualidade,
criatividade e beleza. Como uma ciência ela se relaciona com objetividade,
universalidade, reprodução e verdade. Como processo interpessoal, ela se
relaciona com empatia, intimidade, comunicação, influência recíproca e papéis
na relação.”
Segundo Filho et al. (2001), a Musicoterapia pode
ser definida como uma terapia auto-expressiva, que estimula o potencial
criativo e a ampliação da capacidade comunicativa, mobilizando aspectos
biológicos, psicológicos e culturais.
O campo da saúde que estuda o complexo som-ser
humano-som, para utilizar o movimento, o som e a música, com o objetivo de
abrir canais de comunicação no ser humano, para produzir efeitos terapêuticos,
psicoprofiláticos e de reabilitação dele e na sociedade (BENENZON, 1988).
O objetivo da Musicoterapia, no campo da saúde é contribuir para o desenvolvimento do ser
humano como totalidade indivisível e única. A pessoa humana não é corpo e mente
ou corpo mais mente, nem psique e soma ou psique e alma, nem matéria e
espírito; é um todo; e a Musicoterapia utiliza elementos abstratos que não se
vêem e que apenas se percebem com o transcorrer do tempo, é a técnica que mais
se dirige à totalidade do indivíduo FILHO, M. A. L et al. É preciso cantar:
musicoterapia, cantos e canções. Rio de Janeiro: Enelivros, 2001. (BENENZON,
1988).
De acordo com a definição da World Federation of
Music Therapy, Musicoterapia é um processo estruturado para facilitar e
promover a comunicação, o relacionamento, a aprendizagem, a mobilização, a
expressão e a organização (física, emocional, mental, social e cognitiva), para
desenvolver potenciais ou recuperar funções do indivíduo de forma que ele possa
alcançar melhor integração intra e interpessoal e conseqüentemente uma melhor
qualidade de vida. (Backes, 2003, p.39)
Segundo SALAZAR, 1993,Os principais benefícios da
aplicação da Biomúsica sao:
• Torna mais lenta e profunda a respiração;
• Previne enfermidades cardíacas;
• Combate o nervosismo;
• Combate à insônia ao relaxar o tórax e ombros;
• Combate às cefaleias ao relaxar o pescoço;
• Aumenta a resistência às excitações sensoriais;
• Previne a neurose;
• Previne enfermidades psicossomáticas;
• Combate o Stress;
• Permite o domínio das forças afetivas;
• Auxilia no bom funcionamento da fisiologia”.
DESENVOLVIMENTO
A gravidez é um momento muito especial na vida da mulher ou
do casal que por sua vez é acompanhada por grandes mudanças físicas, hormonais,
emocionais e relacionais que merecem atenção diferenciada, mudanças essas que
afeta não só a mãe mas o próprio casal,
rotina, cuidados, atenção e etc.
Um momento decisivo
que pode também gerar insegurança, ansiedade, medo, tristeza, depressão ou
rejeição. Por isso que diversas áreas da saúde trabalham para o desenvolvimento
da qualidade de vida da gestante, do bem estar do bebê e da harmonia do casal,
é importantíssimo que desde o início da gestação haja uma boa comunicação e bom
vínculo entre a criança e os pais e a musicoterapia tem como objetivo abrir
esse canal de comunicação entre os pais e o bebe
A criança ainda no ventre da mãe pode perceber todos os
sons internos do corpo da mãe, todos os sons do ambiente onde a mãe vive e
convive e é capaz de perceber todas as sensações, desejos e emoções que a mãe
sente. Tais percepções estão intimamente ligadas ao início da formação da identidade
e personalidade do bebê, por isso que os pais precisam estar em completa
harmonia, num ambiente saudável, sem stress, brigas, pra poder vivenciar esse
momento da forma mais saudável possível.
A musicoterapia vem, através de sons, músicas e
movimentos corporais, a mãe (e o pai, quando for o
caso) pra fortalecer os vínculos
afetivos visando gravidez, parto e
pós-parto mais tranqüilos e saudáveis.
Benenzon (1988) afirma que é preciso saber quais os
objetivos pretendidos com a utilização do som. Durante a gravidez, parto e
primeiros anos de vida é um exemplo de que a utilização de técnicas de Musicoterapia
pode prevenir posteriores alterações emocionais e de conduta. A reabilitação,
recuperação e tratamento são outros objetivos.
Com isso torna-se bastante perceptível as alterações de
ânimo após a música, tanto dos pacientes, pois os casais cantam, se emocionam,
refletem sobre o futuro da vida em família, experimentam alegria,
tranqüilidade, paz, que os fazem, mesmo que momentaneamente, se esquecerem das
dificuldades vivenciadas no dia a dia ou durante a gravidez através de sons, musica, canto, e ate mesmo
tocando algum instrumento especifico para cada caso.
Os
benefícios da pratica musicoterapica na gravidez é exatamente : Combate
problemas como stress e ansiedade; Melhora o humor; Enriquece o desenvolvimento
físico, emocional e intelectual do bebê; Reforça a relação da mãe e do bebê. As
canções de Mozart, especialmente, são as mais recomendadas.
Hoje os estudos da medicina moderna comprovam que quando a mãe
ouve muito uma música durante a gestação, o bebê pode reconhecê-la depois. Há
vários casos relatados de mães que afirmaram que quando seus filhos estavam
agitados colocavam para eles a música que elas ouviam quando estavam grávidas e
o bebê se acalmava parava de chorar e os batimentos cardíacos e respiração
alterados diminuíam. Em outros casos os bebês se agitavam ao ouvir tal
música. Isto comprova que o bebê se lembra da música que ouvia quando era
apenas um feto. BENENZON (1985)
Foi
relatado o caso de uma mãe, com intensa angústia e ansiedade, que durante seus
últimos meses de gravidez, acalmava-se com a audição de Madame
Butterfly. Ao nascer seu filho, comprovou-se que a audição de Madame
Buterfly era o único estímulo que acalmava seu pranto.” Um
dos fundamentos da Musicoterapia é esta relação do homem com o som, desde
a vida intra- uterina. E esta relação com o universo sonoro não-verbal (intra -
uterina) será de extrema importância para contextos terapêuticos
posteriores.
Muitas gestantes estão procurando a Musicoterapia para desenvolverem uma
gravidez mais tranqüila, sem stress e já, para começarem uma comunicação com
seus bebês. O importante para todas as mães é que percebam a importância do som
e da música para os filhos, por isso é que devem conversar cantar, fazer
carinho, mas não só quando está dentro da barriga e, sim, a vida toda.
CONCLUSÃO
A musicoterapia existe e tem um
futuro promissor, para que muitos profissionais, das mais diversas áreas,
possam usufruir dos efeitos benéficos que a música oferece aos pacientes. A
música é uma necessidade humana e o efeito que a mesma nos causa, sua
estimulação física, psíquica e espiritual.
Conforme a qualidade, intensidade, ritmo e freqüência
dos estímulos sonoros, a música tanto pode induzir efeitos positivos e
negativos no ser humano. Sabemos que possui uma força poderosa, capaz de
alterar a nossa percepção e cognição. Na infância incute efeitos duradouros no
desenvolvimento psicológico, que se repercutem claramente na criança, no
adolescente e, mais tarde, no adulto. Sabemos também do relaxamento que nos
causa. E que músicas com um ritmo muito forte, ainda que sejam estimulantes,
podem ter efeitos que dificultam a concentração ou descontração.
O ser humano precisa sentir-se ligado
a si, a algo e a alguém, ser apreciado, estabelecer laços afetivos, comunicar e
partilhar o que pensa e sente. A música pode ajudá-lo a refletir, sonhar,
vivenciar, imaginar ou exprimir o que sente, ainda que através da peça musical
que ouve ou pelas palavras de outrem. Dada a sua forte associação com as
emoções (como a euforia, a melancolia, a alegria ou a tristeza), a música pode
também influenciar o comportamento, o funcionamento corporal e o estado
psicológico ou emocional do homem, servindo de via, refúgio ou suporte
emocional, até nos períodos de isolamento ou incompreensão, ou funcionando como
espelho de pensamentos, símbolos e sentimentos.
A musica ajuda na diminuição de distúrbios
psicológicos ao combate a depressão na gravidez, no processo pós operatório, na
diminuição do estresse, transtornos de
humor e a hipersensibilidade perante a gravidez, a abrir canais de comunicação
entre o casal e o bebe, propiciando uma melhor qualidade de vida e a previnir
outras doenças e ate mesmo o enfrentamento de algum problema.
BIBLIOGRAFIA
BRUSCIA, Kenneth E. Definindo
Musicoterapia. ENELIVROS, 2006. Rio de Janeiro, 2000.
BACKES, D.S. et al. Música: terapia complementar no processo de humanização de uma
CTI. Revista Nursing, v.66, n.6, p.37-42, 2003.
SALAZAR, Fernando Bañol.
Biomúsica. , São Paulo:Cone, 1993.
FILHO, M. A. L et al. É preciso
cantar: musicoterapia, cantos e canções. Rio de Janeiro: Enelivros, 2001.
BENENZON, R. O. Manual de
Musicoterapia. Rio de Janeiro: Enelivros, 1985
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